quarta-feira, 30 de maio de 2012

Oi Jesus eu sou o Zé

Todos os dias, ao meio-dia, um pobre velho entrava na igreja
e poucos minutos depois saia.
Um dia um irmão lhe perguntou o que fazia,
pois havia objetos de valor na igreja. 

- Venho orar, respondeu o velho. 

Mas é estranho, disse o irmão,
que você consiga ore tão depressa! 

Bem, retrucou o velho,
eu não sei recitar aquelas orações compridas,
mas todos os dias, ao meio-dia,
eu entro na igreja e só falo; 

OI JESUS, EU SOU O ZÉ, VIM TE VISITAR!

Num minuto já estou de saída.
É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve. 

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente
e foi internado num hospital e na enfermaria,
passou a exercer uma influência sobre todos.
Os doentes mais tristes se tornaram alegres,
muitas risadas passaram a ser ouvidas. 

- Zé, disse-lhe a irmã,
os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre. 

- É irmã, estou sempre alegre,
é por causa da visita que recebo todos os dias, me faz feliz! 

A irmã ficou atônita.
Já havia notado a cadeira vazia encostada na cama do Zé.

O Zé era um velho solitário, sem ninguém. Que visita? Que hora? 

Todos os dias, respondeu o Zé com um brilho nos olhos, todos os dias,
ele vem sentar ao pé da cama, quando olho para ele, ele sorri e diz; 

OI ZÉ, EU SOU JESUS, VIM TE VISITAR! 

Pra que serve o Horizonte??

Certa vez alguém chegou no céu
e pediu pra falar com Deus porque,
segundo o seu ponto de vista,
havia uma coisa na criação que não tinha 
nenhum sentido...
Deus o atendeu de imediato,
curioso por saber qual era a falha
que havia na Criação.
- Senhor Deus, sua criação é muito bonita,
muito funcional, cada
coisa tem sua razão de ser...
mas no meu ponto de vista, tem uma coisa que
não serve para nada disse aquela pessoa para Deus.
- E que coisa é essa que não serve para nada? - perguntou Deus.
- É o horizonte. Para que serve o horizonte? 
Se eu caminho um passo em direção ao horizonte,
ele se afasta um passo de mim. Se caminho dez passos,
ele se afasta outros dez passos.
Se caminho quilômetros em direção ao horizonte, 
ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...
Isso não faz sentido! O horizonte não serve pra nada.
Deus olhou para aquela pessoa, sorriu e disse:
- Mas é justamente para isso que serve o horizonte...
"para fazê-lo caminhar"

Que sou eu?


Quem sou eu pra tentar te conquistar
Com meu jeito de falar,
Com poemas e canções?
Quem sou eu pra tentar te convencer
Com esse meu jeito de ser,
Se tu sabes tudo de mim?
Mas a uma diferença
Quando é de coração pra coração
Quem sou eu pra tentar te conquistar
Com meu jeito de falar,
Com poemas e canções?
Quem sou eu pra tentar te convencer
Com esse meu jeito de ser,
Se tu sabes tudo de mim?
Mas a uma diferença
Quando é de coração pra coração
Às vezes, a maior prova de amor
É esquecer tudo que sou
E abrir mão de mim
Senhor!!!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Amar é uma Decisão, Não um Sentimento


-Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não amava sua esposa e que pensava em separar-se.

-O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhes apenas uma palavra:

-Ame-a. E calou-se.

-Mas, já não sinto nada por ela!

-Ame-a, disse-lhe novamente o sábio.

-E diante do desconcerto do homem, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:

-Amar é uma decisão, não um sentimento;

-Amar é dedicação e entrega.

-Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.

-O amor é um exercício de jardinagem: arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide.

-Esteja preparado porque haverão pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim.

-Ame quem está ao teu lado, aceite-a, valorize-a, respeite-a, dê afeto e ternura, admire e compreenda-a. Ame!

POIS, A VIDA SEM AMOR, NÃO TEM SENTIDO.

-A inteligência sem amor, te faz perverso.

-A justiça sem amor, te faz implacável.

-A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.

-O êxito sem amor, te faz arrogante.

-A riqueza sem amor, te faz avaro.

-A docilidade sem amor te faz servil.

-A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.

-A beleza sem amor, te faz ridículo.

-A autoridade sem amor, te faz tirano.

-O trabalho sem amor, te faz escravo.

-A simplicidade sem amor, te deprecia.

-A oração sem amor, te faz introvertido.

-A lei sem amor, te escraviza.

-A política sem amor, te deixa egoísta.

-A fé sem amor te deixa fanático.

-A cruz sem amor se converte em tortura, e a vida sem amor... não tem sentido.


Por isso AME!!!!!!!!

O que Deus vai perguntar

Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir,
mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa,
mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário,
mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais,
mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário,
mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu,
mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava,
mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve,
mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos,
mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou,
mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

E eu me pergunto: que tipo de respostas terei para dar?

terça-feira, 22 de maio de 2012

O homenzinho da Rua George


Alguma vez você já se perguntou o que resulta da distribuição de folhetos? 
O relato abaixo, do pastor Dave Smethurst, de Londres, responde essa pergunta: 
"É uma história extraordinária a que eu vou contar. Tudo começou há alguns anos em uma Igreja Batista que se reúne no Palácio de Cristal ao Sul de Londres. Estávamos chegando ao final do culto dominical quando um homem se levantou em uma das últimas fileiras de bancos, ergueu sua mão, e perguntou: “Pastor, desculpe-me, mas será que eu poderia dar um rápido testemunho?” Olhei para meu relógio e concordei, dizendo: “Você tem três minutos!” O homem logo começou com sua historia: 
     “Mudei-me para cá há pouco tempo. Eu vivia em Sydney, na Austrália. Há alguns meses estive lá visitando alguns parentes e fui passear na Rua George. Ela se estende do bairro comercial de Sydney até a área residencial chamada Rock. Um homem baixinho, de aparência um pouco estranha, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja, entregou-me um folheto e perguntou: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje à noite, o senhor irá para o céu? – Fiquei perplexo com essas palavras, pois jamais alguém havia me perguntado uma coisa dessas, Agradeci polidamente pelo folheto, mas na viagem de volta para Londres eu me sentia bastante confuso com o episódio, entrei em contato com um amigo que, graças a Deus, é cristão, e ele me conduziu a Cristo”. 
     Todos aplaudiram suas palavras e deram-lhe as boas-vindas, pois os batistas gostam de testemunhos desse tipo. 
     Uma semana depois, voei para Adelaide, no Sul da Austrália. Durante meus três dias de palestras em uma igreja batista local, uma mulher veio se aconselhar comigo. A primeira coisa que eu fiz foi perguntar sobre sua posição em relação a Jesus Cristo. Ela respondeu: 
     “Morei em Sydney por algum tempo, e há alguns meses voltei lá para visitar amigos. Estava na Rua George fazendo compras quando um homenzinho de aparência curiosa, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja e veio em minha direção, ofereceu-me um folheto e disse: ‘Desculpe, mas a senhora já é salva? Se morrer hoje, vai para o céu? ’ – Essas palavras me deixaram inquieta. De volta a Adelaide, procurei por um pastor de uma igreja batista que ficava perto de minha casa. Depois de conversarmos, ele me conduziu a Cristo. Assim, posso lhe dizer que agora sou crente”. 
     Eu estava ficando admirado. Duas vezes, no prazo de apenas duas semanas, e em lugares tão distantes, eu ouvira o mesmo testemunho. Viajei para mais uma série de palestras na Mount Pleasant Church em Perth, no oeste da Austrália. Quando conclui meu trabalho na cidade, um ancião da igreja me convidou para almoçar. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele tinha se tornado um cristão. 
Ele explicou: 
“Aos quinze anos vim a esta igreja, mas não tinha um relacionamento real com Jesus. Eu simplesmente participava das atividades, como todo mundo. Devido à minha capacidade para negócios e meu sucesso financeiro, minha influência na igreja foi aumentando. Há três anos fiz uma viajem de negócios a Sydney. Um homem pequeno, de aparência estranha, saiu da entrada de uma loja e me entregou um panfleto religioso – propaganda barata - e me fez uma pergunta: 
‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?’ 
- Tentei explicar-lhe que eu era ancião de uma igreja batista, mas ele nem quis me ouvir, durante todo o caminho de volta para casa, de Sydney a Perth, eu fervia de raiva. Esperando contar com a simpatia do meu pastor, contei-lhe a estranha história. Mas ele não concordou comigo de forma alguma. Há anos ele vinha me incomodando e dizendo que eu não tinha um relacionamento pessoal com Jesus, e tinha razão. Foi assim que, há três anos, meu pastor me conduziu a Cristo”. 
     Voei de volta para Londres e logo depois falei na Assembléia Keswick no Lake-District. Lá relatei esses três testemunhos singulares. No final da série de conferencias, quatro pastores idosos vieram à frente e contaram que eles também foram salvos há 25-30 anos atrás, pela mesma pergunta e por um folheto entregue na Rua George em Sydney, na Austrália. 
     Na semana seguinte viajei para uma igreja semelhante à de Keswick e falei, a missionários no Caribe. Também lá contei os mesmos testemunhos. No final da minha palestra, três missionários vieram à frente e explicaram que há 15-20 anos atrás eles igualmente haviam sido salvos pela pergunta e pelo folheto do homenzinho da Rua George na distante Austrália. 
      Minha próxima série de palestras me conduziu a Atlanta, na Geórgia (EUA). Fui até lá para falar num encontro de capelões da Marinha. Por três dias fiz palestras a mais de mil capelões de navios. No final, o capelão-mor me convidou para uma refeição. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele havia se tornado cristão. 
     “Foi um milagre. Eu era marinheiro em um navio de guerra no Pacífico Sul e vivia uma vida desprezível. Fazíamos manobras de treinamento naquela região e renovávamos nossos estoques de suprimentos no porto de Sydney. Ficamos totalmente largados. Em certa ocasião eu estava completamente embriagado e peguei o ônibus errado. Desci na Rua George. Ao saltar do ônibus pensei que estava vendo um fantasma quando um homem apareceu na minha frente com um folheto na mão e perguntando: ‘Marinheiro, você está salvo? Se morrer hoje, você vai para o céu? ’ – O temor de Deus tomou conta de mim imediatamente. Fiquei sóbrio de repente, corri de volta para o navio e fui procurar o capelão. Ele me levou a Cristo. Com sua orientação, logo comecei a me preparar para o ministério. Hoje tenho a responsabilidade sobre mais de mil capelões da Marinha, que procuram ganhar almas para Cristo”. 
     Seis meses depois, viajei a uma conferência reunindo mais de cinco mil missionários no Nordeste da Índia. No final, o diretor da missão me levou para comer uma refeição simples em sua humilde e pequena casa. Também perguntei a ele como tinha deixado de ser hindu para tornar-se cristão. 
     “Cresci numa posição muito privilegiada. Viajei pelo mundo como representante diplomático da Índia. Sou muito feliz pelo perdão dos meus pecados, lavados pelo sangue de Cristo. Ficaria muito envergonhado se descobrissem tudo o que aprontei naquela época. Por um tempo, o serviço diplomático me conduziu a Sydney. Lá fiz algumas compras e estava levando pacotes com brinquedos e roupas para meus filhos. Eu descia a Rua George quando um senhor bem-educado, grisalho e baixinho entregou-me um folheto e me fez uma pergunta muito pessoal: ‘Desculpe-me, mas o senhor é salvo? Se morre hoje, vai para o céu? – Agradeci na hora, mas fiquei remoendo esse assunto dentro de mim. De volta a minha cidade, fui procurar, fui procurar um sacerdote hindu, ele não conseguiu me ajudar mas me aconselhou a satisfazer minha curiosidade junto a um missionário na Missão que ficava no fim da rua. Foi um bom conselho, pois nesse dia o missionário me conduziu a Cristo. Larguei o hinduísmo imediatamente e comecei a me preparar para o trabalho missionário. Saí do serviço diplomático e hoje, pela graça de Deus, tenho responsabilidade sobre todos esses missionários, que juntos já conduziram mais de 100.000 pessoas a Cristo. 
     Oito meses depois, fui pregar em Sydney. Perguntei ao pastor batista que me convidara se ele conhecia um homem pequeno, de cabelos brancos, que costumava distribuir folhetos na Rua George. Ele confirmou: “Sim, eu o conheço, seu nome é Mr. Genor, mas não creio que ele ainda faça este trabalho, pois já está bem velho e fraco”. Dois dias depois fomos procurar por ele em sua pequena moradia. Batemos na porta, e um homenzinho pequeno, frágil e muito idoso nos saudou. Mr. Genor pediu que entrássemos e preparou um chá para nós. Ele estava tão debilitado e suas mãos tremiam tanto que continuamente derramava chá no pires. Contei-lhe todos os testemunhos que ouvira a seu respeito nos últimos três anos. As lágrimas começaram a rolar pela sua face, e então ele nos relatou sua história: 
“Eu era marinheiro em um navio de guerra australiano. Vivia uma vida condenável. Durante uma crise entrei em colapso. Um dos meus colegas marinheiros, que eu havia incomodado muito, não me deixou sozinho nesta hora e ajudou a me levantar. Conduziu-me a Cristo, e minha vida mudou radicalmente de um dia para o outro. Fiquei tão grato a Deus que prometi dar um testemunho simples de Jesus a pelo menos dez pessoas por dia. Quando Deus restaurou minhas forças, comecei a colocar meu plano em prática. Muitas vezes ficava doente e não conseguia cumprir minha promessa, mas assim que eu melhorava recuperava o tempo perdido. Depois que me aposentei, escolhi para meu propósito um lugar na Rua George, onde centenas de pessoas cruzavam meu caminho diariamente. Algumas vezes as pessoas rejeitavam minha oferta, mas havia as que recebiam meus folhetos com educação. Há 40 anos faço isto, mas até o dia de hoje não tinha ouvido falar de ninguém que tivesse se voltado para Jesus através de meu trabalho”. 
             Aqui vemos o que é verdadeiramente dedicação: demonstrar amor e gratidão a Jesus por 40 anos sem saber de qualquer resultado positivo. Esse homem simples, pequeno e sem dons especiais deu testemunho de sua fé para mais de 150.000 pessoas. Penso que os frutos do trabalho de Mr. Genor que Deus mostrou ao pastor londrino sejam apenas uma fração da ponta do iceberg. 
             Só Deus sabe quantas pessoas foram ganhas para Cristo através desses folhetos e das palavras desse homem. Mr. Genor, que realizou um enorme trabalho nos campos missionários, faleceu duas semanas depois de nossa visita. Você pode imaginar o galardão que o esperava no céu? Duvido que sua foto tenha aparecido alguma vez em alguma revista cristã. Também duvido que alguém tenha visto uma reportagem ilustrada a seu respeito. Ninguém, a não ser um pequeno grupo de batistas de Sydney, conhecia Mr. Genor, mas eu asseguro que no céu seu nome é muito conhecido. O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas. 

Extraído de: www.worldmissions.com 
Redação final: Werner Gift 
Publicado pela Revista Chamada da Meia Noite n. 36 

segunda-feira, 21 de maio de 2012


Choro, desespero, dor, lagrimas, tristeza, angustia, amargura... muito visivel -
Racismo, maltratos, violência, prostituição, drogas, mortes... muito atual -
Desumanidade, egoismo, egocentrismo, inveja, rebeldia... muito frequente -
Falta de amor, carinho, afeto, alogios, abraços, beijos... muito lamentavel -

O mundo está morrendo, mais e cadê o sacrificio de JESUS...
O sacrificio dele está sendo interrado, está sendo esquecido pela humanidade, pelo mundo...
Mais, e o que temos feito igreja, o temos feito pela humanidade, pelo mundo?
Pessoas morrem, mulheres, meninas se prostituem, homens, garotos pegam passagem para o trafico, as drogas, e o que temos feito por tudo isso e por todas essas pessoas?

- há mais eu tenho orado!
- eu tenho jejuado!
-eu tenho evangelizado! 

- sim... temos feito tudo isso, mais será que tem sido o suficiente?
- bom seria, se tivesse-mos fazendo isso de todo nosso coração... Mais quer saber o motivo real pelo que temos feito isso?

- O motivo real é "Buscai 1º o reino de DEUS, e as demais coisas vus ceram acrescentadas"...
Você deve estar se perguntando, mais o que isso tem haver, o que esse vescículo tem haver?

-Tudo, ele tem tudo haver, pois as almas são o reino de DEUS... Temos buscado as almas, mais nossa verdadeira intenção estar nas bençãos.

Mais se nos preocupacemos somente à " Ide por todo o mundo e pregai o evangelio a toda criatura".
O mundo e as pessoas já teriam mudado e todos estariam salvos...

Desperta Igreja! A biblia diz: "Que estamos nesse mundo, mais não pertencemos a ele" e ainda diz mais, Não vós conformei com este mundo mais transformaio".

Temos nos igualada, temos muitas das vezes vivido pior que o mundo...

-Larguemos de ser mutidão e sejamos uma benção!!